Como é Trabalhar na Meta com Rodrigo Campos e Marcelo Quinta

Rodrigo Campos começou a entrevista falando sobre sua trajetória e os desafios enfrentados ao longo de sua carreira. "Quando entrei na Meta, ainda era Facebook. Foi um choque cultural e profissional. Eu vinha de uma posição de liderança no Walmart e, de repente, estava em um ambiente onde todos eram extremamente competentes. Tive uma síndrome do impostor fortíssima", relembra Rodrigo. Ele destacou a importância do apoio dos colegas e da persistência para superar esses momentos de dúvida.

Marcelo Quinta, por sua vez, compartilhou uma história interessante sobre sua chegada em Londres. "Eu fui o primeiro engenheiro Android aqui de Londres. Lembro de fazer um churrasco com todo o time do WhatsApp na minha casa. Hoje, isso seria impossível devido ao tamanho da equipe", comenta Marcelo. Ele também falou sobre a responsabilidade de trabalhar em um produto usado por bilhões de pessoas. "Um crash no WhatsApp impacta milhões de usuários. É uma responsabilidade enorme, mas também muito gratificante."

A cultura na Meta é um dos pontos altos mencionados por ambos. Rodrigo destacou a liberdade e o incentivo à inovação. "A Meta valoriza muito a criatividade. Temos a liberdade de explorar novas ideias, e isso é muito motivador." Marcelo complementou falando sobre o processo de avaliação de desempenho. "O processo é justo e transparente. Isso nos dá uma noção clara de onde estamos e o que precisamos melhorar."

Quando perguntados sobre as oportunidades de desenvolvimento de carreira, Rodrigo foi enfático: "A Meta oferece inúmeras oportunidades de crescimento. Desde treinamentos até a possibilidade de trabalhar em diferentes áreas, a empresa investe no desenvolvimento dos seus funcionários." Marcelo concordou e acrescentou: "Eu comecei como engenheiro júnior e, graças ao suporte e às oportunidades oferecidas, consegui crescer dentro da empresa. É um lugar onde você realmente pode construir uma carreira sólida."

A conversa também abordou os desafios técnicos enfrentados na Meta. Rodrigo falou sobre a complexidade de gerenciar sistemas em larga escala. "Trabalhamos com problemas que poucas empresas no mundo enfrentam. Isso exige soluções inovadoras e muita colaboração entre os times." Marcelo destacou a importância de se manter atualizado e relevante. "A tecnologia está sempre evoluindo. Precisamos estar constantemente aprendendo e nos adaptando."

Rodrigo Campos: "A síndrome do impostor é algo que todos enfrentamos em algum momento. O importante é continuar aprendendo e se adaptando."

Marcelo Quinta: "Trabalhar no WhatsApp é uma responsabilidade enorme. Um crash pode impactar milhões de pessoas. Mas é também muito gratificante saber que estamos fazendo a diferença."

Trabalhar na Meta é desafiador, mas também extremamente recompensador. A empresa oferece um ambiente de trabalho colaborativo, oportunidades de desenvolvimento e uma cultura que valoriza a inovação. Como Rodrigo e Marcelo demonstram, com dedicação e vontade de aprender, é possível superar os desafios e construir uma carreira de sucesso na Meta.